Seja um influenciador em campanhas pela saúde!

No mês em que se comemora o Dia Mundial da Saúde (7 de abril), resolvemos fazer um convite especial para todos os leitores dessa coluna:

 

Que tal VOCÊ se tornar um influenciador pela saúde? 

É simples! Campanhas como o outubro rosa, cuja proposta é incentivar o autoexame nas mamas, já ajudaram muitas mulheres. Esse é um exemplo clássico de como a informação pode salvar vidas. E quanto mais a informação correta é disseminada, mais mulheres são conscientizadas, o que diminui o risco de casos fatais de câncer de mama.

Ao longo do texto, vamos compartilhar campanhas simples que você pode compartilhar nas suas redes sociais e incentivar outras pessoas a fazerem o mesmo. Dessa forma, vamos criar uma corrente do bem, cada vez maior!

É fundamental checar as fontes das informações 

Antes de compartilharmos as campanhas, é importante lembrar que é fundamental checarmos as fontes das informações que nos são passadas.

Todos os dias somos expostos a uma quantidade imensa de informações e, infelizmente, nem sempre elas são confiáveis. Se isso acontece em todas as áreas, na saúde não é diferente.

Desmentir informações contrárias ao que diz a ciência tem sido um trabalho extra para os cientistas e profissionais de saúde, pois é fato:  ciência não se trata de opinião pessoal. Os maiores avanços na área da saúde durante os últimos anos foram feitos graças à ciência. 

Um dos riscos da desinformação é que ela frequentemente se utiliza da linguagem científica para combater a própria ciência: fala-se em estudos e embasamentos que, ao final, não têm consistência, mas mesmo assim enganam o cidadão leigo.

Um bom exemplo disso é a desinformação nutricional. O Conselho Federal de Nutricionistas emitiu uma nota pública em março de 2022 sobre os cuidados que devem ser tomados pela população brasileira na busca de informações relacionadas à saúde, alimentação e nutrição. Para o órgão, “manifestações sensacionalistas e sem nenhum fundamento científico sobre o tema são um risco para a sociedade”.


Como garantir a confiabilidade da informação

As redes sociais não são fontes confiáveis

Posts no Facebook, áudios recebidos através de grupos ou amigos via WhatsApp são quase sempre o local de nascimento de informações inverídicas. Os autores dessas inverdades utilizam esses meios como principais, justamente porque a velocidade de compartilhamento é enorme e a identificação da origem é extremamente difícil.

Imagens

Para evitar equívocos, tente sempre verificar se as imagens foram manipuladas. Algumas alterações são bem grotescas. Na dúvida, não divulgue. No caso de uma matéria, verifique se a foto tem créditos para o fotógrafo e/ou agência. Nunca propague fotos que possam afetar a imagem de alguém. Tente verificar também se a foto é recente. Em muitos casos, alguns “profissionais” antiéticos utilizam fotos antigas fora de contexto.

Linguagem

Em grande parte dos casos, as notícias falsas produzem uma linguagem apelativa, sensacionalista e especulativa. Opte pela leitura de artigos relevantes e que agreguem algo positivo à sua rotina.

Layouts e URLs

Cheque atentamente a URL do site onde a notícia está sendo veiculada. Muitos portais são cópias bastante fiéis de veículos tradicionais, mas sempre há diferenças sutis, tanto na URL quanto no layout.

Comparação

Nunca se esqueça de que toda história tem, no mínimo, dois lados. Cheque sempre se a informação está sendo também propagada através fontes confiáveis e de que forma a notícia está sendo abordada. Você vai perceber que dependendo do tipo de abordagem, o teor da informação pode ser completamente modificado.

Credibilidade

É fundamental verificar se o autor ou o local onde a matéria foi publicada tem credibilidade. Verifique a reputação do autor e se o veículo é confiável. Em diversos casos, o nome do “jornalista” ou mídia onde o artigo foi publicado já produziu outros materiais de conteúdo reprovável.

Um arco-íris de campanhas que você pode integrar o ano inteiro

Existem várias campanhas durante o ano que engajam para o tema da saúde e que você enquanto voluntário pode se engajar! 

Em geral elas estão associadas a algumas cores, e muitas delas você já deve conhecer.

Veja alguma delas abaixo: 


Maio amarelo - Campanha de conscientização sobre segurança no trânsito

Os números são fortes e acendem o sinal de atenção. Em 2020, houve 310 mil acidentes de trânsito no Brasil, dos quais 33 mil, infelizmente, resultaram em morte. Os dados são do seguro DPVAT, modalidade que todos os donos de veículos são obrigados a pagar, e tornam o país o quarto do ranking de perigo nas vias, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). O Observatório Nacional de Segurança Viária (ONSV), ONG que monitora o impacto da violência nas ruas e estradas brasileiras, aponta outro problema: o alto custo dessas ocorrências — só em 2014, R$56 bilhões. O montante era suficiente, por exemplo, para construir 1800 hospitais ou 28 mil escolas.

Não à toa, o próprio ONSV organiza, desde 2014, a campanha Maio Amarelo, que busca conscientizar a população sobre a necessidade de puxar o freio da insegurança no trânsito. O mês foi escolhido porque em maio de 2011 as Nações Unidas apontaram esta década como a em que precisamos agir para diminuir a quantidade de acidentes. Se nada for feito, a OMS estima que 1,9 milhão de pessoas deve morrer no trânsito até 2020, em todo o mundo. A cor da campanha se deve, claro, ao sinal de atenção.


Como apoiar 

  1. Um bom começo é realizar uma atividade de conscientização. Reúna os seus amigos, familiares e comunidade e traga algumas questões para debate. Todos usam cinto de segurança e obrigam os demais passageiros a usarem (inclusive no banco de trás)? Respeitam os sinais luminosos e os limites de velocidade? Dão espaço para ciclistas circularem? Que dicas dariam a quem dirige, seja de carro ou de moto?
  2. Distribua o laço amarelo: Sabe aquele laço rosa distribuído durante o Outubro Rosa? Pois no Maio Amarelo ele também é um símbolo, só que, claro, na cor amarela. A ideia é que o uso do laço lembre às pessoas da importância de um trânsito seguro e do papel de cada um nesse movimento. Portanto, programar a distribuição desse laço pode ser algo bacana. Um grupo de voluntários pode distribuí-los num local de bastante movimento, como no mercado do seu bairro, em postos de combustível, nos semáforos ou pode deixá-los nas portas de casa. Não se esqueça de distribuir também alfinetes ou já deixá-los anexados aos laços, para que seja possível colocar na roupa.
  3. Para tornar a atividade um pouco mais divertida, você pode usar o “Desafio Bom-de-Roda” da Associação Brasileira de Educação de Trânsito (Abetran), que mede os conhecimentos sobre as regras de direção.


Inscreva e inspire sua ação no site oficial da campanha: Maio Amarelo. 


Junho vermelho - campanha de conscientização sobre o ato de doar sangue

O Dia Mundial do Doador de Sangue acontece em junho! Uma importante data que não apenas celebra, mas advoga por uma atitude simples e altruísta que salva milhares de vidas.

E você sabe por que o dia 14 de junho foi escolhido?

A data foi eleita pela Organização Mundial da Saúde (OMS) recentemente, em 2014, e homenageia o nascimento de Karl Landsteiner (14 de junho de 1868 – 26 de junho de 1943), imunologista austríaco, Nobel de Fisiologia ou Medicina em 1930 pela classificação dos grupos sanguíneos, sistema ABO, e descobridor do fator RH. 

O mês inteiro é dedicado à causa, e é chamado de Junho Vermelho.

No Brasil, dados recentes mostram que apenas de 1,6% a 1,8% da população doa sangue. Uma margem abaixo da recomendação da Organização Mundial de Saúde (OMS), que indica entre 1% e 3% para que a população local esteja em segurança.

Ainda assim, anualmente no país, são coletadas 3,7 milhões de bolsas, de forma intermitente, pois uma característica dessas ações é que elas são sazonais, ou seja, há períodos do ano em que as doações de sangue caem muito, como por exemplo os períodos de férias, o que acaba por deixar os estoques insuficientes nessas épocas.

Como apoiar 

https://www.youtube.com/watch?v=T6UXf8xFFUk&feature=emb_imp_woyt

Para manter os bancos ativos ainda mais em tempos de pandemia, além de doar, todo mundo deve ajudar como pode. E algumas empresas se engajam também. 

No ano passado, por exemplo, a Uber anunciou viagens grátis para quem iria doar sangue. Outras oferecem descontos em produtos e serviços para pessoas doadoras.

Você pode incentivar uma campanha de doação de sangue na empresa em que você trabalha! 

Já pensou em fazer isso? 

Para tornar tudo mais dinâmico, seguem algumas dicas:

  1. Criar gincanas entre equipes e famílias durante o mês de junho, estimulando a doação consciente.
  2. Fornecer cartilhas de como e onde fazer as doações seguindo todos os protocolos da Covid-19.
  3. Desenvolver convênios com parceiros da comunidade que cedam percentuais de descontos em produtos e serviços para doadores.
  4. Gravar vídeos de reconhecimento e agradecimento junto aos profissionais dos bancos de sangue, e outros profissionais de medicina e enfermagem.
  5. Solicitar que os voluntários realizem vídeos agradecendo aos outros doadores ou mesmo convidando mais voluntários para doarem, contando da sua experiência e de como o processo é seguro.
  6. Fazer uma partilha em massa de materiais de comunicação em redes sociais, sensibilizando as pessoas para os mitos e as verdades sobre a doação de sangue.

A ferramenta Doações de Sangue do Facebook permite que você encontre solicitações de doações mais perto do seu endereço. Os pedidos partem dos hemocentros que precisam de voluntários com urgência.


Agosto dourado - aleitamento materno - 01 a 07 de agosto semana mundial do aleitamento materno

Amamentação é assunto da Semana Mundial da Amamentação que caracteriza do Agosto Dourado.

Segundo o site Minuto Saudável, há estimativa de que “10 milhões de crianças com idade inferior a 5 anos morrem por doenças que podem ser prevenidas e tratadas. Com melhores taxas de amamentação em todo o mundo, mais de 820 mil crianças dentro dessa faixa etária podem ser salvas”.

Segundo esta reportagem do G1, “há uma meta global a ser atingida até 2025, que é de pelo menos 50% dos lactentes receberem o aleitamento materno. Porém, para que isso aconteça são necessários esforços de mulheres, homens, sociedade e todos que possam contribuir”.

Você conhecia essa campanha? 

Com o objetivo de dar visibilidade para os benefícios do aleitamento materno, a campanha foi criada em 1991 pela Aliança Mundial para Ação em Aleitamento Materno (WABA, na sigla em inglês) e acontece entre os dias 1 e 7 de agosto.

Desde 1948 a Organização Mundial de Saúde (OMS) já começava a promover ações para reduzir as taxas de mortalidade infantil, mas, em conjunto com a UNICEF, foi na década de 90 em que esses esforços ganharam corpo, através de compromissos como por exemplo, a Declaração Innocenti.

Já ouviu falar?

É um documento no qual constam 4 objetivos operacionais conferido às Organizações dos diversos setores da sociedade, a fim de assegurar os direitos de sobrevivência e proteção do desenvolvimento infantil. São esses 4 objetivos:

  • Estabelecer um comitê nacional para coordenar as ações voltadas `a amamentação;
  • Implementar os “10 passos para o sucesso da amamentação” em todas as maternidades;
  • Executar o Código Internacional de Comercialização dos Substitutos do Leite Materno e todas as resoluções propostas pela Assembleia Mundial da Saúde;
  • Adotar uma legislação que promova a proteção da mulher para a amamentação no trabalho

No Brasil, o órgão responsável por liderar a temática junto aos parceiros é o Ministério da Saúde. A campanha de uma semana se transformou no Agosto Dourado, estendendo um mês inteirinho dedicado à sensibilização para o tema.

A campanha de 2022 se concentrará no fortalecimento da capacidade dos atores de proteger, promover e apoiar o aleitamento materno em todos os níveis da sociedade. Esses atores compõem a rede ou cadeia de calor de sustentação à amamentação.


Como apoiar 

  • Utilizar dos materiais oficiais da campanha e disseminar o conteúdo junto aos conhecidos e desconhecidos : ) reforçando a importância do aleitamento para a saúde e proteção infantil.
  • Realizar pequenas reuniões, grupos de discussão informativos, cafés da manhã, eventos presenciais ou virtuais com a presença de um(a) profissional da saúde que tire as principais dúvidas sobre o tema.
  • Realizar uma ação de voluntariado levando informações para escolas públicas, hospitais, e grupos em geral. A proteção das nossas crianças é responsabilidade de toda a sociedade.

Conteúdos relevantes sobre a amamentação podem ser encontrados no site do Aleitamento.com, o primeiro portal de aleitamento no mundo em português.


Outubro rosa - contra o câncer de mama

Por todo o país, monumentos ganharam iluminação especial como parte da campanha Outubro Rosa, que reforça a necessidade da prevenção ao câncer de mama – o mais comum entre as mulheres depois do de pele, de acordo com o Instituto Nacional do Câncer (Inca).

A iniciativa surgiu na década de 1990 nos EUA e rapidamente se espalhou mundo afora. Hoje em dia, é marcada, além da luz rosa em diversos edifícios e pontos turísticos, por atividades que chamam atenção para a importância do diagnóstico precoce da doença (com o autoexame de mamas) e de seu tratamento.

“Segundo o Instituto Oncoguia, diagnosticar o câncer precocemente aumenta significantemente as chances de cura, pois 95% dos casos identificados em estágio inicial têm possibilidade de cura. Por isso, a mamografia é imprescindível, sendo o principal método para o rastreamento da doença.

De acordo com a Sociedade Brasileira de Mastologia (SBM) das 11,5 milhões de mamografias que deveriam ter sido realizadas no ano passado, apenas 2,7 milhões foram feitas. A diminuição acentuada do exame é um fator de risco para milhares de mulheres e um alerta para a importância da campanha” (fonte: https://www.roche.com.br/pt/por-dentro-da-roche/voce-sabe-o-que-e-outubro-rosa.html).


Como apoiar 

Corte de cabelo solidário

Um dos sintomas mais comuns nas pessoas em tratamento contra o câncer é a queda de cabelos. Isso, muitas vezes, afeta a autoestima do(a) paciente. Algumas ONGs, como a Cabelegria e a Rapunzel Solidária coletam doações de cabelos para serem usados na confecção de perucas para pacientes com câncer. No site de cada organização você confere como a doação é feita, mas em geral, é um procedimento bem simples, basta enviar o cabelo amarrado num saco plástico bem fechado para o endereço disponibilizado. Essa é uma ótima oportunidade de juntar a vontade de mudar o visual com uma boa causa. Participe e mobilize seus colegas para fazer o mesmo.

Banco de lenços 

Se você já tem cabelo curto ou não quer cortá-lo, tudo bem. Você também pode colaborar com a autoestima de pessoas em tratamento contra o câncer doando lenços. Promova uma campanha de arrecadação no seu setor ou no seu condomínio, por exemplo, e doe os acessórios a organizações que tratam pessoas com câncer. O Instituto de Oncologia Santa Paula, de São Paulo, possui um banco de lenços, por exemplo.

Corridas e caminhadas 

Em muitas cidades são promovidas corridas e caminhadas pelo Outubro Rosa. A intenção é conscientizar mais pessoas pela causa, além de promover a prática da atividade física, um dos fatores que diminui o risco de câncer de mama. Muitos desses eventos também doam parte do valor das inscrições para hospitais e instituições que apoiam pessoas com câncer de mama. Procure um desses eventos na sua cidade, junte os amigos e participe!

Dia de vestir rosa

Combine um dia do mês com seus colegas para todos vestirem pelo menos uma peça de roupa da cor rosa. Registrem o momento e postem no Portal e nas redes sociais. É uma ação simples, mas que tem uma grande simbologia: chamar a atenção para o câncer de mama, conscientizar com informações e demonstrar que pacientes ou não, todos podemos fazer algo pelo controle da doença.


Novembro azul - contra o câncer de próstata

A campanha Novembro Azul busca conscientizar os homens sobre a necessidade de cuidar da saúde – em especial, do câncer de próstata, o mais comum após o de pele.

O movimento surgiu na Austrália, em 2003, chamado Movember, aproveitando as comemorações do Dia Mundial de Combate ao Câncer de Próstata, realizado no dia 17 de novembro. 

Em vários países, o Movember é mais do que uma simples campanha de conscientização. Há reuniões entre os homens com o cultivo de bigodes cheios, símbolo da campanha, onde são debatidos, além do câncer de próstata, outras doenças como o câncer de testículo, depressão masculina, cultivo da saúde do homem, entre outros. 

No Brasil, o principal foco é mesmo o câncer de próstata. Segundo a Sociedade Brasileira de Urologia (SBU), um em cada seis homens possui a doença. Cerca de 69 mil casos são diagnosticados a cada ano. Mesmo assim, há uma grande resistência a consultas urológicas: apenas metade dos brasileiros em idade para fazer o exame (a partir dos 45 anos) já foi a um urologista. A prevenção é importante pois, quando diagnosticado cedo, o tumor desaparece em 95% dos casos.

Aproveite o mês para alertar os amigos e a comunidade para a necessidade de deixar o preconceito de lado e realizar os exames preventivos. 


Como apoiar 

Palestra com Especialista

Que tal chamar um especialista para fazer uma palestra sobre o bem-estar dos homens na sua comunidade, instituição parceira, ou mesmo na empresa em que você trabalha?

A SBU e o Instituto Lado a Lado possuem indicações. Outra alternativa é exibir vídeos educativos. 

Todos de bigode 

O início da campanha é curioso: um grupo de amigos australianos, preocupados com a saúde de seus colegas, decidiu deixar o bigode crescer por um mês – novembro de 2003. O dinheiro que economizariam com lâminas de barbear e outros produtos seria doado a alguma entidade de ajuda à saúde masculina. Como eram poucos, claro, não arrecadaram muito. Mas o bigode chamou a atenção de mais gente e no ano seguinte a campanha cresceu e hoje é mundial – desde o início, mais de 480 milhões de euros já foram arrecadados nos cinco continentes.

Então, voltar à origem da campanha é uma boa forma de chamar atenção para a iniciativa. Lance aos homens da sua família ou comunidade a ideia de não rasparem o bigode ao longo de novembro. O novo visual certamente provocará perguntas, cuja resposta deve ser “já cuidou de sua saúde e procurou um médico?”.

Arrecadação de chapéus

Sabemos que a quimioterapia causa queda de cabelo. Embora nas mulheres este efeito tenha um impacto muito mais forte em sua autoimagem, alguns homens também têm sua autoestima afetada pela perda da cabeleira. Então, vale a pena mobilizar uma campanha que os ajude a superar o problema de maneira estilosa, com acessórios bacanas para a cabeça. Chapéus, bonés, boinas, bandanas… é hora de lançar moda!

Não perca tempo! Crie sua ação e partilhe aqui no Portal para engajar cada vez mais pessoas nessas e em outras causas relevantes para um mundo mais saudável, e contribuindo ainda para o Objetivo do Desenvolvimento Sustentável número 3: Saúde e Bem estar - Assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades.